Aliança Nacional Libertadora

Em 1935, as correntes políticas socialistas e antifascista formaram a Aliança Nacional libertadora (ANL), que recebeu amplo apoio das classes trabalhadoras pôr defender a reforma agrária, a garantia das liberdades individuais instaladas no Brasil e a criação de um governo popular.
O rápido crescimento da ANL assustou os elites conservadoras e o governo federal e fez com que, após poucos meses de existência, Vargas decretasse sua ilegalidade. Essa medida provocou a imediata reação de alguns membros da ANL, que organizaram, em novembro de 1935, a Intentona Comunista. O movimento eclodiu nas cidades de Natal , Recife e Rio de Janeiro, mas, pôr não obter a adesão popular e militar esperada pôr seus líderes acabou massacrado pelo exército.

Ação Integralista Brasileira

Esse partido político, inspirado no nazifacismo Europeu, apresentava e um tanto confuso que atacava a democracia liberal, o sistema de voto, o imperialismo norte-americano e inglês e, sobretudo, o comunismo
A AIB defendia os valores tradicionais da sociedade brasileira e tinha como lema ‘Deus, Pátria e Família’ suas tropas conhecidas como camisas verdes, perseguiam e espancavam simpatizantes do comunismo, opositores políticos e trabalhadores grevistas. A AIB contava com a tolerância de Vargas.

Boa Imagem

Em 1939, durante o Estado Novo, Vargas criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP).
As funções do Departamento era centralizar, coordenar, orientar e superintender a propaganda nacional, interna ou externa; fazer a censura do teatro, do cinema, de funções recreativa e esportivas, da radiofusão, da literatura e da imprensa; promover, organizar, patrocinar ou auxiliar manifestações cívicas ou exposições demonstrativas das atividades do governo.
Na comemoração do Dia do Trabalhador era proibido a utilização de bandeiras, hinos e outros símbolos que não fossem nacionais. Tudo que passava pelo Brasil teria que passar por Vargas. Se uma pessoa fosse de uma cidade para outra teria que Ter autorização.